sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Tá fácil!

Eu decidi que não vou escrever difícil. Aliás, eu nem sei como se escreve assim, dese jeito complicado... difícil. Pra falar a verdade as palavras mais difíceis que eu conheço são paralelepípedo, onomatopéia e otorrinolaringologista. Eu detesto ler um texto difícil. D-E-T-E-S-T-O! Tem coisa mais chata do que ler um texto umas três vezes pra entender que cargas d´água a criatura iluminada tava querendo dizer? Não que eu seja burra ou coisa assim. Mas se pode ser mais fácil, por que não?
Eu cansei de bancar a sabichona e escrever com palavras além do usual. Ah! Fala sério! Eu estou falando sério (mas sem enrolações e lenga-lenga)! Além do mais, a vida já tem tanta coisa difícil e complicada que um texto perderia toda sua graça se estivesse cheio de indecoro, meandro. Oi? Cheio de que? Cheio de complicação. Viu como é chato? Só quis provar que eu estava certa.
Abaixo aos sábios de plantão! Vamos reconhecer os leigos cheios de razão!
Portanto, não esperem de mim novidades gramaticais, apenas inovações criativas!
Fui!

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